Francisco Sousa Monteiro, conta a sua experiência como empregador do JRS.

“Há muito que conheço o JRS como um serviço que a Companhia de Jesus presta aos imigrantes e refugiados com um amor e uma proximidade que brotam da vocação inaciana de servir a Deus na Igreja em quem mais necessita do nosso amor. No JRS se revela também o modus faciendi da Companhia: com eficácia, felizmente reconhecida.

A minha mulher esteve hospitalizada durantes sete meses e ao voltar para casa necessitava de apoio para além do habitual. Soube que o JRS ajuda na empregabilidade das pessoas que apoia e recorremos ao JRS.

O JRS foi pronto, e como é seu timbre, eficaz em indicar-nos duas opções das quais escolhemos quem morava mais perto, a D. Helena Valdez. A D. Helena Valdez sempre se mostrou agradecida ao JRS por este precioso apoio que o JRS lhe dava e foi perfeitamente cumpridora do que era necessário fazer: foi, portanto, uma boa seleção, por parte do JRS, correspondida pela D. Helena com diligência e simpatia. Já tivemos oportunidade de recomendar o bom serviço do JRS a uma pessoa de família que estava com necessidade de um apoio semelhante àquele que nos levou a recorrer ao JRS.

Obrigado, Companhia de Jesus, obrigado JRS nas pessoas do seu Diretor, dos seus colaboradores, dos imigrantes e refugiados assistidos pelo JRS e de quem fecha o ciclo apoiando o JRS pelo voluntariado, pelo financiamento do JRS e pela utilização dos serviços que o JRS presta à comunidade.”

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