Centro Pedro Arrupe em tempos de Pandemia
Ainda antes do chamado “Estado de emergência”, o CPA tomou medidas preventivas face à pandemia. Tal como uma mulher que acolhe um ser no seu ventre, prepara o “ninho”, a equipa do CPA elaborou um Plano de Contingência que entretanto foi sendo sucessivamente alterado.
Apetrechou-se o espaço com tecnologia, máquinas e materiais de limpeza e protecção e criaram-se novos espaços (salas de estar e de estudo para participação das crianças em tele-escola) por forma, a evitar concentrar residentes num só local. Os dois grandes eixos de actuação são: a sensilização/informação aos residentes e a comunicação com os mesmos em permanência. A atenção foca-se nas situações críticas por forma, a travar situações de incumprimento ou eventual crise. Capacitar os residentes e distribuir funções claras a cada um, permite o desenvolvimento das actividades da vida diária na casa e revela-se de extrema eficacia e eficiência. Foi neste tempo de crise, que o centro articulou e obteve apoio interinstitucional da Gebalis, arranjando os espaços danificados pela infiltração (quartos, despensa, corredores) proveniente das habitações dos pisos superiores.
Mantêm-se as adaptações às distâncias e divisões próprias agora de um estado de calamidade, mantendo a separação dos residentes por idade e condição de saúde e não por género.
Novas formas de trabalhar em proximidade e cooperação uns com os outros!
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