A Área do Acolhimento é uma área fundamental de trabalho do JRS, e abrange várias equipas e projetos de acolhimento de migrantes e refugiados.
A primeira equipa desta área foi o Centro Pedro Arrupe (CPA), inaugurado em 2006 como resposta a uma necessidade de acolhimento de migrantes em situação de grande vulnerabilidade económica.
Ao CPA seguiram-se vários projetos de acolhimento e as suas equipas:
- 🔹 As Casas JRS, um conjunto de habitações na área da Grande Lisboa onde o JRS acolhe e acompanha diretamente famílias de refugiados desde 2014;
- 🔹 A Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), uma rede de organizações da sociedade civil cofundada pelo JRS em 2015, e coordenada pelo JRS desde 2018, que acolheu famílias de refugiados por todo o país através de instituições anfitriãs;
- 🔹O Centro de Acolhimento Temporário de Refugiados (CATR), em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, aberto em 2016;
- 🔹 As Comunidades de Hospitalidade, um projeto implementado em 2021 aliado à rede PAR, que consiste na mobilização, capacitação e acompanhamento de voluntários e parceiros locais em várias cidades do país para apoiarem famílias de refugiados acolhidas nas suas cidades;
- 🔹 O Porto Seguro, um centro de acolhimento no Seixal aberto em 2022 e focado no acolhimento de requerentes de proteção internacional resgatados pelos Barcos Humanitários no Mediterrâneo;
- 🔹 O Centro de Acolhimento de Vendas Novas, um projeto de construção em curso desde 2020 com o objetivo de criar uma nova estrutura de acolhimento de refugiados com capacidade para 100 pessoas;
- 🔹 O Centro de Acolhimento de Gaia, em Vila Nova de Gaia, em funcionamento desde 2022 para dar resposta às crises da Ucrânia e Afeganistão.
Em comum a todas estas equipas e projetos, está a missão de Acolher migrantes e refugiados vulneráveis e acompanhá-los intensivamente ao longo do seu percurso de autonomia e integração, prestando um apoio multidisciplinar integrado, com uma relação de responsabilidade e proximidade.